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ECONOMIA RETRAÍDA: Coíndice confirma que Iporá perde ICMS

A receita pública que tem a ver com o comércio e a indústria do município mostra que Iporá não vai economicamente bem. O índice definitivo de ICMS que vai vigorar em 2016 foi divulgado e confirma para Iporá perca de receita, o que evidencia o enfraquecimento da economia. Esse índice para 2016 já tinha sido divulgado de forma provisória, sinalizando perca de 1,63%. Abriu-se prazo para recursos por parte de quem se sentia prejudicado. E agora a situação ficou pior para Iporá. No índice definitivo a perca é de 1,91%. O índice é de 0,1999662. Essa é a parte que cabe a Iporá no bolo do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Antes, a situação já foi melhor. Só não é pior porque a queda é pequena.

Ao invés de perder, alguns municípios ganharam, avançando no índice e vão receber mais recursos de ICMS em 2016. Exemplos de municípios da região que melhoraram o índice são São Luís de Montes Belos, Piranhas, Ivolândia, Jandaia, Palmeiras de Goiás e Amorinópolis. Além de Iporá, outros municípios da região que perderam são Baliza, Sanclerlândia, Novo Brasil, Arenópolis, Anicuns, São João da Paraúna, Adelândia, Jaupaci, Aurilândia, Israelândia, Fazenda Nova, Caiapônia, Diorama, Matrinchã, Jussara, Palestina de Goiás, Itapirapuã, Montes Claros de Goiás, Moiporá, Firminópolis, Bom Jardim de Goiás, Aragarças, Cachoeira de Goiás, Britânia, Nazário, Paraúna e Doverlândia.

A partir deste primeiro de janeiro vigoram estes novos índices para a distribuição de recursos do ICMS. Entre os municípios a definição de valor é conhecida como Coíndice, ou seja, a fatia dentro do bolo orçamentária do ICMS. Quem cuida do assunto, a cada ano, é o Conselho Deliberativo dos Índices de Participação dos Municípios, o qual é ligado à Secretaria Estadual da Fazenda e conta com representação dos municípios. Para se chegar aos valores leva-se em conta a movimentação de negócios do ano anterior. No caso, para se chegar aos valores a vigorar em 2016, levou-se em conta o quadro da economia municipal em 2014.

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