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História da Assembeia de Deus: Fé e curas vivenciadas

Mais um capítulo que estamos publicando aqui no OG, do livro QUANDO SAMAMBAIA PEGOU FOGO, de autoria de Moizeis Alexandre Gomis. Nesta oportunidade, exemplos de fé e curas. Vamos à leitura:

CAPÍTULO 13

JESUS VISITA O HOSPITAL

Deixando ele a sinagoga, foi para a casa de Simão. Ora, a sogra de Simão achava-se enferma, com febre muito alta e rogaram-lhe por ela. Inclinando-se ele para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou; logo se levantou, passando a servi-los. (Evangelho Segundo Lucas 4. 38 e 39).

Cleuza Gonçalves Gomes nasceu em 04 de agosto de 1952, na Fazenda Bugre, município de Iporá-Go. Filha de Simão Gonçalves Marques e Maria Rodrigues Marques. Seus pais se converteram a Cristo em 1956, na congregação da Assembléia de Deus daquela localidade rural onde se tornaram membros. Durante um culto, nessa igreja, ela foi batizada com o Espírito Santo ainda com cinco anos de idade. Ali também foi batizada nas águas, em 24 de março de 1968, aos 16 anos de idade.

Na sua jornada cristã, Cleuza teve muitas experiências com o Senhor Jesus Cristo. Sempre foi abençoada com o cuidado especial de Deus, que a tem socorrido nos momentos de dificuldades e aflições. Casara-se aos 16 anos de idade, ficando viúva três anos depois, com duas filhas para criar e desempregada. Em junho de 1971 ficou gravemente enferma com meningite. Foi internada no Hospital São Paulo, na cidade de Iporá, onde permaneceu em coma profundo por vários dias e sem esperança de cura pela medicina. Familiares e amigos, esperando por sua morte, já pensavam na preparação de seu velório e sepultamento.

Seu pai estava no quarto do hospital, quando entraram as irmãs Zilá, filha do presbítero Dermínio José Fernandes e Almerinda, esposa do pastor Geraldo Gonçalves da Silva Cardoso, da Assembléia de Deus de Iporá, e outro irmão da cidade de Amorinópolis e oraram por ela. O Senhor Jesus a visitou naquela hora e a curou. Instantaneamente ela saiu do coma profundo em que se encontrava há vários dias, sentou-se na cama completamente curada, em perfeita lucidez e sem qualquer sequela neurológica decorrente da enfermidade.

Sua irmã, Vera Lúcia, que ainda era uma criança, caiu de joelho no quarto orando em gratidão a Deus e depois saiu, em pranto de alegria, testificando de quarto em quarto o que Deus havia acabado de fazer. A mãe, Maria Rodrigues Marques, que estava em casa, quando sua vizinha e irmã em Cristo, Zilene Fernandes (Duma), disse que a Cleuza havia sarado, desmaiou, pensando que a amiga estivesse usando um eufemismo para amenizar o choque da comunicação da morte de sua filha. Mas, a essa altura dos acontecimentos, ela já havia se levantado e voltava para casa perfeitamente saudável!

Seis meses depois a irmã Cleuza viu Deus realizar outro milagre, desta vez na vida de sua filha Deiry-Vane, de três anos de idade. Certo dia a criança estava brincado na casa de seu avô Simão Gonçalves Marques, quando acidentalmente caiu debruço sobre um tacho de sabão quente, recém tirado da fornalha, ficando com a barriga e as duas mãos todas cobertas com o produto fumegante. As queimaduras de terceiro grau eram gravíssimas e imediatamente os médicos da cidade de Iporá a encaminharam para a Clínica Pronto Socorro de Queimaduras, em Goiânia, do renomado Dr. Teófilo, já na época um especialista de referência nacional no tratamento desse tipo de enfermidade.

Alguns dias haviam se passado e a criança permanecia em coma e com as funções renais paralisadas. Um médico e uma enfermeira permaneciam de plantão constantemente no apartamento ao lado da menina. A mãe, que também estava presente, viu a equipe de três médicos especialistas e uma enfermeira comentarem que a criança não sobreviveria se os rins dela não voltassem a funcionar dentro de cerca de uma hora, e que iriam fazer mais uma tentativa nesse sentido. E alertaram-na para o risco de, caso sua filha sobrevivesse, ter que amputar as duas mãos.

Nesse momento, a irmã Cleuza entrou no banheiro do apartamento da clínica onde a criança estava e clamou secretamente, com grade angústia e aflição, dizendo para o Senhor que já havia perdido o pai da menina no início do ano (de complicações cardíacas) e que poupasse a vida de sua filha, mas que a queria perfeita. Quando terminou a oração e saiu do banheiro, os médicos estavam alegres e surpresos, pois os rins da criança voltaram a funcionar instantaneamente e o recipiente coletor de urina já estava quase pela metade. Porém, se mantiveram cautelosos em razão do risco de amputação das mãos. O que só se saberia quando fizesse o curativo, que era realizado de sete em sete dias, no momento em que se trocava o enfaixamento.

Logo depois a criança voltou ao estado normal de consciência e a recuperação prosseguiu normal até que ficou perfeitamente convalescida, recebendo alta da clínica quarenta dias depois. Da queimadura só ficaram as cicatrizes, sem quaisquer sequelas. Deiry-Vane, desde então, tem levado uma vida normal. Casou-se com Onivaltom Caetano de Paula e hoje é mãe de Cristiano e Priscila, também já casados.

A irmã Cleuza serviu ao Senhor trabalhando na tesouraria da Assembléia de Deus de Iporá, durante onze anos, no período em que foi presidida pelo pastor Geraldo Mariano da Silva. Também atuou como tesoureira e secretária da CIBE, na época, Assistência Social, quando foram líderes as irmãs Maria Rufino Santana, Morila de Melo, Nilda Ribeiro da Silva e Lóide Alves de Araújo. Serviu ainda como professora da Escola Bíblica Dominical em classes de jovens e senhoras. Sempre andou com Deus servindo-o e falando do seu amor, inclusive no seu trabalho de professora na Rede Estadual de Ensino, tanto na sala de aula como diretora das escolas estaduais Odilon de Oliveira, Antônio Laurindo, Evangélica Betel e do Colégio Estadual Elias de Araújo Rocha, em Iporá, tendo se aposentado em 2008. Nesses longos anos a irmã Cleuza Gonçalves enfrentou outros momentos de enfermidade, inclusive sofrendo meningite mais duas vezes, e em todas elas o Senhor Jesus a curou e sem ficar sequelas.

No dia 15 de setembro de 2007, recebeu a ordenação ministerial de Missionária. Na sua vida com Deus teve muitas outras experiências com ele, que este espaço não comporta registrá-las. Diante de tudo isto, sempre diz: “Sou eternamente grata ao meu Mestre”

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