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A Justiça que não decide

À pedido do Diretor desse tão importante meio de comunicação, para que manifestasse, aos olhos da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Iporá, sobre a melhoria da prestação jurisdicional em razão dá chegada dos novos Juízes de Direito, escrevo dizendo da demanda represada em nossos fóruns, e das expectativas de futuro.

 

Antes de falar da estrutura jurisdicional, quero falar do orgulho de estar no desempenho do segundo mandato como Presidente da Subseção de Iporá, onde os mais de 200 profissionais do direito, de forma direta e indireta, trabalham com dedicação, e tem dado sustentação as projetos e desempenho das metas de ação da OAB, sendo que esses anos foram de aprendizado, superação e vitórias, dentre as quais cito a inauguração da Sede própria da Subseção.

 

Ao título dado a esse texto, não o faço em forma de afronta aos Juízes e Servidores do Poder Judiciário, mas sim de acordo com a realidade, pois a falta de Juízes nas Comarcas de Iporá, Piranhas, Aragarças e Montes Claros de Goiás por vários anos seguidos fizeram com que a quantidade de processos acumulassem e a tão esperada “Decisão Judicial” viesse com tantos anos de atraso, ou até mesmo não viesse, em total prejuízo e desrespeito aos que buscaram as soluções de seus litígios.

 

É fato que a sociedade hoje é mais ativa e mais bem informada que no passado, e com amparo em várias leis, nas quais destaco a que criou os Juizados Especiais e o Código de Defesa do Consumidor, faz com que as pessoas procurem cada vez mais a tutela de seus direitos, fazendo aumentar a quantidade de processos judiciais.

 

O ano de 2016 foi muito importante aos jurisdicionados de nosso Estado, pois com a realização do último concurso do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, quase todas as Comarcas do Oeste Goiano que estavam a anos sem Juízes de Direito, foram providas pelos Magistrados recém aprovados no referido concurso.

 

Agora temos essas Comarcas com prédios dos Fóruns novos e Juízes de Direito recém nomeados, e do lado de cá mais de 200 advogados, legítimos representantes dos mais de 100 mil jurisdicionados que residem nessa circunscrição jurisdicional torcendo para que a celeridade processual seja uma realidade na vida de todos.

 

A OAB acredita que o provimento, e a permanência desses Magistrados nas Comarcas de nossa Subseção fará com que “A JUSTIÇA QUE NÃO DECIDE”, por falta de Juízes, finalmente “DECIDA COM CELERIDADE”, de acordo com o que manda a Lei e os anseios daqueles que litigam nos citados processos represados, e naqueles processos que virão no ano de 2017 e seguintes.

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