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Casa da Cultura terá nome do nosso pai. Estamos gratos pela homenagem

Nossa família foi surpreendida com a atitude do prefeito Danilo Gleic Alves dos Santos e com anuência dos 13 vereadores, em conceder para nosso pai, Oliveira Januário do Amaral, uma homenagem póstuma, cedendo à futura Casa da Cultura, o seu nome.

 

O surpreendente gesto nos alegra, claro! Até nos envaidece! Era algo que não buscávamos e não esperávamos! O gesto espontâneo coloca em evidência, agora perante a história futura, um nome do passado que, embora não tenha atuado na política, foi exemplar como homem, esposo, pai de família e religioso.

 

Entendemos que o gesto de homenagear os mortos significa ir buscar no passado quem pode referenciar para a geração atual e futuras um modelo positivo de cidadão! Oliveira Januário do Amaral nos orgulhou com sua história de vida!

 

Foi de família pioneira dentro do município. Atuou muito dentro da Igreja Católica. Foi pai de 7 filhos, todos ainda vivos, residentes em Iporá e ativos na sociedade local e que, na medida do possível, contribuem com o desenvolvimento de nossa querida Iporá.

 

Dar nome de Oliveira Januário do Amaral à Casa da Cultura é um gesto que tem um simbolismo que vamos aqui revelar: ora, essa Casa da Cultura é a casa de Antônio Porfírio, uma das residências mais velhas de Iporá e foi nesta casa que Mestre Osório, em 1936, lavrou a ata de criação do povoado que se tornaria Itajubá e, depois, Iporá. Ora, foi exatamente neste ano de 1936 que nosso avó João Januário do Amaral chegou no município de Iporá, passando a habitar na Fazenda Taquari, onde adquiriu terras. Em 1936, na data daquela ata, nosso pai tinha 4 anos de idade. Parece-nos muito expressivo esse ano de 1936. É o ano da ata de fundação de um povoado e é o ano que nosso avó chegou neste município. Portanto, prefeito Danilo, a escolha desse local para ter o nome do nosso pai, parece-nos muito providencial, quem sabe uma recomendação dos céus!?

 

A família de nosso avô João Januário tem muitos descendentes. Ele morou em um local onde era ponto de pernoite de tropeiros que vinham de Cachoeira de Goiás para trazer mercadorias para Itajubá. Januário é também uma extensão de história desta terra. Todos desta família devem se sentir homenageados. Resta-nos, em nome da família, agradecer o gesto. Sentimo-nos também responsáveis pelo bom funcionamento da futura Casa da Cultura. Conte conosco neste sentido.

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