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Comunidade escolar aprova que Ariston se torne Colégio Militar

Instante de aprovação para funcionamento do Colégio Militar

Na noite de ontem, segunda-feira, 20, em uma quadra de esportes repleta de pessoas (alunos, pais, lideranças da comunidade e autoridades) foi aprovado para que o Colégio Ariston Gomes da Silva se torne escola com gestão e disciplina militar. Passa a ser denominado Colégio Estadual Militar Ariston Gomes da Silva.

Ao final de uma explanação feita Coronel Anézio Barbosa da Cruz, comandante de ensino da Polícia Militar, e de uma garantia feita por ele de que não haverá despesas para os alunos, foi aprovada a mudança no estilo de ensino do Colégio Ariston, escola premiada como a melhor de Goiás em Gestão Escolar.

Foi a diretora Silvânea Toscana que, ao final, fez a pergunta aos presentes sobre a mudança, solicitando que os que concordassem levantassem as mãos. Quase todos fizeram a opção por Colégio Militar, manifestando-se. Resta agora as providências para que, já em 2018, passe a funcionar como Colégio Militar.

A decisão sai exatamente no momento em que o Ministério Público de Goiás apura que, na verdade, os estabelecimentos militares do Estado estão cobrando mensalidades de alunos. Embora dizendo ser voluntária a contribuição, há casos apurados pelo Ministério Público de que Colégio Militar negou a renovação de matrícula para quem não fez pagamento. O MP apurou casos em que emitiram carnê com prestações para os pais.

O jornal O Popular de hoje, terça-feira, 21, traz uma página inteira sobre o assunto. Diz que a cobrança é proibida, mas em unidades de Goiás nem sempre é assim. A cobrança de mensalidades de pais de alunos de colégios militares é proibida pela Justiça. A polêmica, no entanto, resiste diante da existência de associações de pais e mestres, consideradas órgãos auxiliares da gestão escolar, conforme prevê o regimento interno das unidades e que possuem o hábito de incentivar a contribuição mensal que gira em torno de 60 a 80 reais por aluno.

Em Iporá, o Coronel Anézio Barbosa da Cruz deixou claro que não haverá nenhuma cobrança de dinheiro. Com isso, a aprovação na mudança de gestão para militar foi possível.

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