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Presídio tem dificuldade para ceder sala exclusiva para advogados

Wolter Curcino: Diretor do Presídio

Wolter Curcino, diretor do presídio de Iporá, afirma que falta espaço no apertado prédio do Centro de Inserção Social para que seja disponibilizado para os advogados uma sala exclusiva para atendimento de reeducandos. Esse é um pedido da OAB que, por meio de sua diretoria, oficiou tanto a direção do presídio quanto o Juizo das Execuções Penais sobre o assunto.

Depois da reportagem que tratou da reivindicação, o Oeste Goiano procurou a direção do presídio. Wolter Cursino conta que já existe no local uma sala para que os advogados possam usar para as conversas com os presos para os quais fazem defesas. Porém, esta não é uma sala de uso exclusivo para esse fim. É também usada pelos médicos e odontólogos que se dirigem ao presídio para atendimento.

“Ter sala exclusiva na atual estrutura é complicado”, afirma Curcino. O fator espaço é todo o problema que existe no Centro de Inserção
Social. Ele relembra que certa vez, quando da gestão anterior da OAB, isso foi oferecido para os advogados, com o chamamento para que em um certo espaço antes existente, que fosse feita a sala para essa entidade. “No entanto, na época, não houve interesse unânime dos advogados”, afirma ele. Com isso, o tempo passou e esse mesmo local acabou sendo usado para ser feita mais uma cela para a ala feminina.

O diretor do presídio de Iporá, Wolter Curcino, diz que é solidário ao pedido dos advogados, até porque também é formado em direito e sabe sobre as prerrogativas constitucionais a esse respeito. No entanto, enfatiza que isso hoje é complicado devido à carência de espaço. A alternativa terá que ser de usar a sala que também é destinada aos médicos. Ele conta que esse atendimento na área de saúde é sempre na terça-feira de manhã, quando fica impossível para os advogados de fazer uso desta. A não ser neste horário, o espaço é livre para uso. Conta Wolter Curcino que outra ocasião que é difícil para os advogados falarem com os reeducandos é nos finais de semana. Isso porque é quando o número de agentes está reduzido. Fica difícil, em finais de semana (sábados e domingos) ou a noite retirar um preso da cela e, ao mesmo tempo, ter agentes que possam garantir a segurança.

Wolter Curcino admite que esta sala atualmente existente para uso de médicos e advogados não é confortável. É pequena e não tem ar condicionado. O diretor do presídio de Iporá compartilha com o ideal da OAB de se lutar para que a cidade tenha um prédio maior e fora do centro da cidade para que seja o Centro de Inserção Social. O que se tem hoje está muito aquém das necessidades da cidade.

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