João Alves de Oliveira Neto é cidadão iporaense que, desde o mês de novembro do ano passado, está pleiteando junto ao poder público municipal a pintura de faixa de pedestre em frente a um educandário infantil em Iporá, estabelecimento de iniciativa privada e onde muitos que ali chegam ou saem precisam da comodidade para atravessar a via pública.
Na Avenida Pio XII, proximidades do Hospital Cristo Redentor, é onde reclama-se a pintura desta faixa de pedestre para atender necessidades desse educandário e outros estabelecimentos, além do próprio hospital.
Ao pleitear a faixa de pedestre junto a Prefeitura o cidadão tem ouvido o argumento de que a Administração não tem tinta. Em outras ocasiões, afirmou-se que ia fazer a faixa de pedestre, mas esta não foi feita. São meses em busca deste benefício.
Segundo João Alves de Oliveira Neto, marido da proprietária do educandário infantil, embora alegando que não tem tinta, a Superintendência Municipal de Trânsito Urbano (SMTU) fez, ultimamente, outras faixas de pedestre em locais que, conforme relata, são de menos necessidade. O cidadão afirma que seu pedido não se concretiza, mesmo com a conversa que já teve com o próprio prefeito. Ele supõe que o fato de não ser atendido pode ser porque é pessoa crítica e já usou redes sociais para reclamar do poder público municipal.
A reportagem falou com Francisco Carlos de Paula Rodrigues (Chico Paulo), chefe da SMTU, que nos disse que há uma grande crise de tinta, que é produto caro usado nas faixas de pedestre. E afirma que o cidadão foi indelicado com ele, com cobrança a ele feita em rede social. Ela ratifica que a faixa que João Alves Neto pede será feita quando houver tinta. E recomenda que o pessoal do educandário providencie esta tinta usada em faixa de pedestre.
Até requerimento já foi feito, apreciado e aprovado, porém sem execução do pequeno pedido
