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Travessia de municípios interditada. Moiporá iniciou obra. Iporá, não

Vereadores e Stelly Kristie (autora de projeto) sobre a ponte interditada

Os que moram nas imediações da ponte sobre o Rio Claro, nas imediações do povoado de São Sebastião do Rio Claro (Mandioca Assada) , estão passando por sérias dificuldades. Aquela ponte foi interditada e deixa em situação lamentável produtores rurais e alunos. A travessia é uma divisa dos municípios de Iporá e Moiporá.

A ponte teve que ser interdita pois ia cair, já que a deterioração da mesma chegou a nível caótico. Sem a ponte, os que precisam transpor o município necessitam agora recorrer a outras pontes, longe dali. O transporte de estudantes chegou a ser feito por meio de dois veículos de cada lado do rio e estes, a pé, no vau, mas agora o rio está cheio e não mais é possível isso para os estudantes.

A Prefeitura de Moiporá, através do prefeito Wolney Moreira, já fez uma licitação e a empreiteira Soluções Engenharia, de Rio Verde, está atuando, desde o dia 8 de outubro, na obra orçada em 150 mil reais (parte de Moiporá). Mas cada município precisa reformar a metade da ponte e a Prefeitura de Iporá ainda não deu início a isto.

A reportagem falou com o prefeito Naçoitan Leite, que diz que não fará nada errado e vai lançar o edital de licitação para chamar as empresas interessadas na obra. Como o processo de licitação tem seus prazos, isto significa que a parte de Iporá ainda vai demorar um pouco. Mesmo com a conclusão da parte de Moiporá, prevista para daqui três meses, ainda terão os transeuntes que esperar pela conclusão da segunda metade da ponte. Ambas as Câmaras de Vereadores das duas cidades fizeram as leis que autorizam o Poder Executivo de cada Município a fazer as despesas.

Visita a obra

Na tarde desta quarta-feira, 17, vereadores e profissionais de imprensa fizeram uma visita a ponte, onde depararam com a obra em execução na parte de Moiporá e viram a metade de Iporá com tablado comprometido e também com pilares mais danificados do que os de outro lado. A reportagem falou com engenheiro Marco Aurélio e com a autora de projeto da obra contratada, Stelly Kristie. Eles afirmam que a parte que está sendo executada passa por um reforço em toda a estrutura e um levantamento em até cinquenta centímetros. Eles afirmam categoriacamente que obra da parte de Iporá será mais complicada e, consequentemente, mais onerosa e deverá chegar a custar cerca de 240 mil reais.

Na fala com a imprensa os vereadores disseram que estão preocupados com a lentidão da Prefeitura de Iporá em agir e que estão fazendo a parte deles em cobrar agilidade, já que produtores e alunos não podem ficar prejudicados por muito tempo. Estiveram na obra os vereadores Carmo Feitas, Paulo Alves, Marinho da Mata, Divino Pirigoso e Eurides Laurindo.

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