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Acumulado de dengue em Iporá no ano é de 384 casos

A picada do mosquito transmissor  traz uma série de sintomas, inclusive, risco de morte

Enquanto a Covid-19 sai do cenário epidemiológico, a Dengue rouba a cena, com aumento no número de casos em Iporá. 

De primeiro de janeiro de 2022 até 16 de abril somaram-se 384 casos de Dengue em Iporá, nos mais diversos bairros. 

Em uma temporada de intensas chuvas, a Dengue também mostra sua força, embora a Prefeitura tenha feito o seu manejo ambiental nos lotes baldios da cidade. 

O número 384 de casos é alto para um período de menos de quatro meses. Estes são os notificados, sem passar pelos cálculos dos que sofreram a doença e não passaram pelas unidades de saúde da cidade. 

Foram os setores Vila Itajubá e Arco Íris os que mais tiveram casos de Dengue em Iporá. Ao todo, 60 em cada um, neste início de ano de 2022. 

Outros setores com muitos casos são o Centro (48), Vila Nova (31), Águas Claras (52), Monte Alto (31), Vila Brasília (50) e Setor Umuarama (52). 

Os sintomas da dengue costumam aparecer de 3 a 15 dias após a pessoa ser picada por um mosquito infectado com o vírus. A doença dura de dois a sete dias e costuma se manifestar de uma forma mais fraca na primeira ocorrência (dengue clássica), podendo evoluir para casos mais graves, inclusive a morte, a partir de uma segunda infecção (dengue hemorrágica). A doença traz febre maior de 38,5°C com início súbito; dores musculares intensas; dor ao movimentar os olhos; mal-estar; náuseas e vômitos; moleza no corpo; cansaço extremo; falta de apetite; dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.

A forma de prevenir a Dengue tem a ver com manejo ambiental e formas de evitar a proliferação do Mosquito Aedes Egypit. O objetivo é conscientizar todas as pessoas, das crianças aos idosos, quanto à importância de manter as casas limpas e protegidas.

Como? Algumas atitudes simples já ajudam no combate ao mosquito da dengue. São elas:

Tampar as caixas d’água;

Não deixar água acumulada na laje;

Manter os lixos fechados;

Utilizar areia nos vasos de plantas;

Deixar garrafas e outros recipientes de cabeça para baixo;

Deixar as lonas esticadas;

Retirar a água dos pneus;

Além desses cuidados, por meio do uso constante de repelentes, larvicidas, inseticidas, as famílias ficam mais protegidas contra os mosquitos transmissores de doenças. No entanto, esses cuidados precisam ser de todos: ter a consciência de que é necessária uma ação coletiva é garantir uma segurança eficaz.

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