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É bom que o cidadão se aproxime da coisa pública

Em nossa vida diária, nós, cidadãos do mundo, estamos sempre muitos preocupados com a nossa sobrevivência. Precisamos em ir busca do pão diário e demais necessidades básicas: casa própria, vestuário, saúde e tantas outras coisas que nos trazem preocupações e demandam de nós recursos financeiros, os quais, para serem obtidos, dependem do nosso trabalho, uma forma de se ganhar dinheiro para sustento de si próprio e da família. Ora, e muitos nem o emprego possuem. Viver é um desafio. Assim estamos no mundo, em meio a problemas, mas acreditando na busca da felicidade!

 

Ocorre que a nossa plena felicidade depende também do ambiente onde estamos vivendo. Se nossa comunidade tem problemas, estes problemas acabam nos afetando também. É por isso que surge entre as pessoas, dentro de uma comunidade, esse entrelaçamento, uma busca coletiva por ações que dizem respeito ao interesse de todos.

 

E nessa tarefa de representar o interesse de todos surge o poder público, o qual, com o recurso de nossos impostos, tem a missão de realizar aquilo que vai atender a todos. E essa tarefa do poder público não é fácil. Diria até que impossível de conseguir manter em plena harmonia e satisfação toda uma comunidade.

 

É nessa hora que surge a necessidade do cidadão somar em favor da comunidade muito mais do que o imposto pago e sim também com ações que surgem em nome de organizações não governamentais (Ongs), associações, cooperativas, sindicatos, etc… A participação do povo unido é muito importante. Pode somar muito em prol de uma classe profissional ou de toda comunidade, em quaisquer segmentos.

 

Como morador de Iporá, temos visto boas iniciativas e que poderiam ser ainda melhores. Minha esposa e eu temos vivido algumas coisas neste sentido, onde o público e o privado se juntam, sejam pelo êxito de um evento ou pela melhoria de um espaço público. Sonhamos com uma Iporá melhor, tanto quanto um Estado e um Brasil de melhor qualidade de vida!

 

Temos conversado com bons amigos que temos em Iporá sobre isso e percebemos que a cidade tem material humano capaz de alavancar ações e transformações. Eu me sinto inserido nesta busca, o que almejo fazer de forma totalmente apartidária, como simples cidadão, sem nenhum interesse de plano pessoal, com vontade apenas de ajudar a fazer uma soma em favor de Iporá. Não sou filiado em nenhum partido político e nem serei. Não tenho essa vocação para gestor público. Tenho paixão é por minha profissão. Agora, uma disposição de soma em favor de realizações em Iporá, isso a gente tem. E acredito que muitos possuem isso. Só falta mais união. E essa união é possível. Uma união que vai ajudar a classe política. Uma boa união de cidadãos pode fiscalizar gestão, aconselhar, sugerir e assessorar.

 

Outro dia fui procurado pelo senhor Aldo Bustamante, um argentino que mora em Iporá, homem do bem, antropólogo, idealista e que tem projeto a ser desenvolvido nesse sentido, pensando exatamente em fazer a sociedade civil se aproximar da gestão pública. Que ideias como essa prevaleçam, floresçam e deem resultados. Deixo recado ao Aldo e a todos os iporaenses de boa vontade de que a intenção da minha família é de contribuir. Contem com a gente.

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