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Na data internacional da síndrome de down todo nosso carinho para eles

Quem sonha em ser pai ou mãe fica imaginando de como será o rostinho, olhinho, cabelo… Fazem planos da convivência com esse novo ser que tanto desejam: levar para jogar bola, tomar um sorvete, curtir o parque de diversão, soltar gargalhadas com o simples… viver a magia de ser criança novamente junto com seu filho. O que não contam é que algo de diferente pode acontecer e mudar o foco, nem que seja por um curto período de tempo. Até que compreendam o que está acontecendo, entender esse mundo novo ao qual foram inseridos sem ser informados previamente, que é ao dos pais de crianças com necessidades especiais.

 

Toda criança que nasce, cada uma com suas particularidades, sua cor, seu cabelo, a cor dos olhos, sua nacionalidade, sua personalidade… Dentro desses nascimentos algumas nasceram (ou nascerão) com algum tipo de deficiência, síndromes variadas, algumas raras, outras nem tanto, alguns mais graves, outras não tão… A síndrome de down, por exemplo, é mais comum que se possa imaginar e toda mãe e pai que planejam, ou não, ter filhos estão sujeitos a ter uma criança com essa alteração cromossômica em casa, as chances aumentam com a idade da mulher e não tem nada a ver com hereditariedade, que herda de pai, mãe, avô, avó…Tem a ver com genética. Vamos entender primeiro o que é hereditário e genético.

 

Genético é por que houve um distúrbio, um dano, um erro no material genético, nos genes. A hereditário, como o nome já diz, é herdada. Uma herança genética que é transmitida entre gerações e que vai se manifestar em algum momento da vida.

 

Embora esses dois termos estejam interligados, no caso da síndrome de down é a genética que explica esse fenômeno, e acontece no momento da divisão dos cromossomos, em que todos de número 21 teria que formar par, só que se transformam em três, onde a pessoa passa a ter 47 cromossomos em vez de 46. Quando recebe-se a notícia de que seu filho nascera com síndrome de down ou trissomia do 21 é assustador, porque o nome passa isso, além de vir associado com possibilidades de algumas doenças grave, geralmente já se dá a notícia acompanhada com vários pedidos de exames.

 

Toda essa discussão complicada, na pratica é muito simples, vivenciando o dia a dia de uma pessoa com essa realidade concluímos que é transmissível sim… Transmite amor, carinho, alegria, ingenuidade, é um aprendizado constante, até tentamos sair do termo “especial”, mas é impossível, sendo que os mesmos são seres contagiante, transformadores, embora tenha muitos desafios a superar, seja eles em relação ao preconceito, que é muito difícil, ou seja em relação aos seus direitos dentro da constituição.

 

A pessoa dawn tem a sua personalidade como todo ser humano e essa é aguçada de acordo com a estimulação exercida, se o mesmo reconhece o amor presente no seu dia a dia com certeza esbanjará o mesmo. Estamos comemorando mais uma vez o Dia Internacional da Síndrome de Down e o objetivo desse texto é informar que as pessoas que carrega essa carga genética não são “Nem diferentes, nem especial, apenas único como todo ser humano.

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