Oeste Goiano Notícias, mais que um jornal.
Oeste Goiano Notícias, mais que um jornal.

PUBLICIDADE:

Nossa limpeza pública de Iporá é uma vergonha

 

Não temos limpeza pública boa como foi prometido na campanha do atual prefeito. Diziam que era mais limpeza. Na verdade, hoje é menos limpeza. A cidade está suja. Em tempo de campanha prometeram tanto.

 

No meu setor o caminhão passa duas vezes por semana e na porta vai acumulando lixo, muito lixo. E, às vezes, esse caminhão só passa uma vez por semana.

 

Amontoa muito lixo, até com mal cheiro, às vezes, e com cachorro esparramando esse lixo. A estratégia deles é uma pessoa só ir passando e juntando lixo para quando o caminhão chegar.

 

E é um só colocando esse lixo dentro do caminhão. Falta pessoal de limpeza e falta caminhões. E cadê o chefe da limpeza? Esse chefe tem que cobrar do prefeito aquilo que falta para a limpeza ser bem feita.

 

Na Vila Brasília, por exemplo, o caminhão nem passa, às vezes, porque quando quebra caminhão, aí não tem veículo para substituir.

 

A cidade não tem pessoas para varrer de forma suficiente. Cinco ou seis somente não resolve. Não conseguem limpar com varreção nem o centro da cidade.

 

Ninguém varre as ruas do Bairro Mato Grosso. No Conjunto Águas Claras, por exemplo não tem varreção. Cadê aquelas equipes de trabalho como antigamente tinha?

 

Eu já fiz parte do serviço de limpeza pública de Iporá como funcionário de contrato temporário e sei que há 10 anos anos tinha essas equipes funcionando de forma melhor. A cidade era limpinha!

 

Falam que aqui é a Capital do Oeste Goiano, mas é uma vergonha, não dão conta de limpar a própria cidade. A foto que aparece aqui é de um lixo em frente ao aterro, tão perto do local e eles não colocam pra dentro. Aqui em Iporá, se cortar árvore e colocar na calçada, leva multa. É assim que agem. Querem obrigar o morador a levar esse tipo de lixo lá no seu determinado local. Isso está errado.

 

Andaram dizendo por aí “Adote sua ilha, uma beleza! Daqui uns dias, vão dizer “Adote sua rua” ou “Adote seu setor”. Estão querendo que o povo cuide. Decepcionante, não tem roçagem em praças, não tem roçagem em canteiros de ruas e vira matagal por aí…

 

Na Vila Itajubá não tem zelador de praça, não existe mais esse profissional e o mato tomou conta… Cadê os jardineiros…. são poucos. E além disso, o salário deles é pequeno, ganham pouco e trabalham muito….

 

Em Iporá precisa ter de três a quatro caminhões e com quatro pessoas por caminhão e uma equipe de 12 a 16 pessoas nesse serviço de coleta de lixo.

 

Mas a estratégia deles é colocar um na frente para ir juntando lixo e depois vem um caminhão com um motorista e só um atrás, colocando o lixo no caminhão. É pouco! No meu tempo, era o motorista e mais três em cada caminhão. E a cidade ficava bem limpinha!

 

É preciso ter uma equipe só para o centro, uma no Bairro Mato Grosso e uma para os setores, trabalhando na coleta. Mas hoje, na quantidade que eles possuem, não são eficientes e por isso a cidade está suja.

 

Então em Iporá, o povo está sendo multado e penalizado. Tem a multa, o lixo de galhos fica na porta e eles não tiram. Eu quero uma resposta do prefeito. E fiquem com Deus, meu povo de Iporá.

Compartilhar:

Para deixar seu comentário primeiramente faça login no Facebook.

publicidade:

Veja também:

.

WhatsApp-Image-2024-04-20-at-19.20
Foco em Franz Kafka: um objeto perdido que persiste?
WhatsApp-Image-2024-04-04-at-3.24
Por boa conservação de estradas e sem lixo em suas margens
maercio-martins
Reflexão sobre eleição em Iporá
WhatsApp-Image-2024-03-25-at-14.07
Há precauções necessárias para pagamentos eletrônicos/pix
WhatsApp-Image-2024-03-07-at-06.08
É preciso enfrentar o desrespeito à laicidade do Estado
WhatsApp-Image-2024-04-20-at-19.20
Foco em Franz Kafka: um objeto perdido que persiste?
WhatsApp-Image-2024-04-04-at-3.24
Por boa conservação de estradas e sem lixo em suas margens
maercio-martins
Reflexão sobre eleição em Iporá
WhatsApp-Image-2024-03-25-at-14.07
Há precauções necessárias para pagamentos eletrônicos/pix
WhatsApp-Image-2024-03-07-at-06.08
É preciso enfrentar o desrespeito à laicidade do Estado