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Por que investir em energia limpa (fotovoltaica)???

Analisando as situações climáticas nos últimos anos, podemos perceber um aquecimento global fora do normal, e com isso as condições para o investimento nesse tipo de energia que gera menos impacto para o meio ambiente, não necessitando mais da supressão da vegetação para criação de grandes lagos, necessários para a geração da energia hidráulica através das hidrelétricas, gerando incomparáveis perdas não só ambiental mas em toda cadeia da fauna e da flora. 

 

 

Com a crescente necessidade da energia para as atividades e uso próprio do ser humano, faz-se necessário cada vez mais investir na produção energética, para suprir, por exemplo, a grande demanda hoje do setor do agronegócio, cada vez mais necessário para ampliação das atividades nessa área.
Não podemos deixar também de citar a grande demanda que é apresentada nas cidades com a ampliação dos seus pólos industriais, comerciais e residenciais através do crescente número de setores urbanos que vem sendo criados.

 

No intuito de economizar através da criação de uma usina fotovoltaica, estarei iniciando o investimento nessa modalidade no povoado de Jacinópolis a construção da primeira usina fotovoltaica em uma parceria com a associação dos pequenos produtores do Jacinópolis, onde me cederam um lote de 450 metros e através das placas que serão montadas no sistema de telhado tendo uma dupla utilidade como cobertura no caso da criação da sede da associação, local para a guarda de máquinas e implementos e também a geração de energia.

 

Essa usina irá gerar 2500 watts que serão introduzidos na rede e irá gerar uma estabilidade na rede do povoado que hoje sofre muito com a oscilação de energia e sem contar com a interrupção constante que sofre não só a zona rural nos últimos tempos como também tem ocorrido na cidade. Isso tudo devido à falta da produção de energia suficiente para suprir de todo o sistema energético.

 

Também irei através do investimento próprio, financiamento e de parceiros investidores criar um sistema associativista através da associação dos investidores e consumidores de energia solar (fotovoltaica) de Goiás.

 

Essa modalidade possibilitará a condição dos investidores terem um bom retorno financeiro, bem como na economia em suas propriedades. Já os consumidores terão a oportunidade de adquirirem cotas de energia para abaterem em suas contas junto a Enel, com valor abaixo do praticado pela distribuidora.

 

Através de gestão junto ao deputado Major Vitor Hugo estamos solicitando a criação de uma resolução ou lei para a parcela de 10% hoje repassada a Enel a titulo do uso da rede a mesma seja repassada para ações ambientais, através da associação criada para essa finalidade.

Com a fomentação dessa verba, a atual Associação dos Heveicultores de Iporá e Região que hoje tem como atividade exclusiva o plantio de seringueiras para produção de látex a mesma passará atuar amplamente em toda cadeia ambiental, com sua transformação em ASSOCIAÇÃO AMBIENTAL DE IPORÁ E REGIÃO, que terá como atividade todas as ações ambientais desde seu planejamento, execução, manutenção e acompanhamento de todo o ciclo, como hoje já é feito nas plantações de seringueira ora já existente no município de Iporá.

 

Iniciaremos também a negociação com a secretaria municipal, estadual e com o auxilio do deputado ora citado, faremos contato com o Ministério do Meio Ambiente para a liberação de verbas para a associação no intuito da criação de um viveiro ambiental com a participação público-privada, com a finalidade da confecção de mudas voltadas especificamente para a recomposição das APP (Área de Preservação Ambiental), mudas essas do bioma do cerrado. E para a recomposição das ARL (Área de Reserva Legal), mudas de seringueiras, as quais hoje já são aceitas nessa prática, levando em conta a rentabilidade ao produtor rural.

 

Cada vez mais se torna necessário o emprego de práticas voltadas à preservação ambiental, como dito no prefácio deste artigo a temperatura eleva-se a cada ano e com o avanço da supressão das árvores que restam nas pastagens dando lugar a grandes plantações que para economizar e maximizar o custo tem perdido seus lugares na flora.

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