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Tempo de Jogos Abertos. Tempo de juventude sadia

Os jogos abertos de Goiás na sua 13ª edição, chega a fase final Regional em Iporá. Trata-se de um programa do Governo de Goiás, executado pela Agencia Goiana de Esporte e Lazer, financiado pelo PRODUZIR (Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás), cujo objetivo é o de fomentar a pratica desportiva amadora em todo o nosso Estado, com o tema “Aqui nascem nossos campeões”. É sem sombra de duvidas o maior evento esportivo do Centro Oeste. São 25 etapas, divididas em 16 microregionais, 8 regionais e uma final em Goiânia. Até então já tivemos a participação de cerca de 14.000 atletas amadores em 05 modalidades (handebol, basquetebol,Voleibol,Futsal e 7socyt), esperamos ultrapassar os 20 mil atletas, com a fase final, envolvendo atletismo e outras modalidade individuais, bem como, o paradesporto.

 

O programa obteve alcance em quase todos os municípios goianos, com mais de 1.000 jogos realizados, movimentamos o comercio local, federações, arbitragens, comissões técnicas e staff.
Um evento grandioso.

 

Não é segredo que o futebol no Brasil, sempre foi e será o centro das atenções. Aqui reside em nossa ótica o relevante papel dos jogos abertos, qual seja, justamente essa quebra de paradigma, posto que, promovemos a integração social da juventude, com diversificação nas varias modalidades coletivas, individuais, paralimpicas, olímpicas e não olímpicas.

 

O programa pretende focar em uma futura geração olímpica para Goiás. Nosso estado vive uma transformação esportiva. O Governo de Goiás já investiu cerca 8 milhões no programa Esporte em Ação, estamos reformando o Autodronomo Internacional e, vamos concluir o Centro de Excelência Esportivo. Este último um moderno laboratório para formação e estudos dos atletas, temos que difundir, investir, diversificar o esporte, para que no futuro tenhamos como bem usufruir desses novos espaços esportivos.

 

Com essa ação, geramos mais empregos, menos doenças, logo mais, saúde, com distanciamento dos jovens dos mundos das drogas e, com reais e palpáveis interatividades interpessoais, dando conta da satisfação para a comunidade. Sabe-se que a pratica de atividade esportiva devem caminhar de mãos dadas com as atividades intelectuais, são úteis ao bem estar, o exercício físico é uma atividade que a humanidade necessita continuamente.

 

O Esporte amador passa a ser uma forma sadia da juventude encontrar a dádiva do bem estar. Esse esporte possui uma identidade voluntaria, da qual os momentos de lazer ocupam-nos, com a satisfação e o conforto da melhoria do corpo. Os jogos abertos se vêem na essência do amadorismo esportivo. Por ser voluntario, ele depende de quem quer realizá-lo. Por isso o sucesso até aqui. O tributo é dos envolvidos direta e indiretamente na execução do Programa. Pessoas verdadeiramente abnegadas que não medem esforços para arregimentar seus atletas, equacionar transporte, logística, equipe e movimentar-se dos lugares mais remotos de nosso Estado, por uma simples satisfação de seus propósitos. Por vezes, pessoas com afazeres bem distintas, mas, por devoção a causa cumula o fardo do auxilio ao esporte amador em sua cidade. O impulso, o tempo alocado, riscos e méritos dos envolvidos na atividade amadora estão diretamente relacionados a quem o desenvolve. Por certo os professores, técnicos, dirigentes, gestores, merecem nosso reconhecimento.

 

O desenvolvimento de políticas publica governamentais que incentivem e promovam o esporte é essencial. O Governo prestigia e incentiva a pratica amadora do esporte, por via dos jogos abertos.

 

Não titubeio em afirmar que essa ferramenta colocada a disposição da população é instrumento de facilitação a ascensão social, massificando a pratica esportiva amadora, para gerar esperanças para uma promoção social isonômica e saudável.
Alguém, já disse esporte é saúde.

 

Nossos jovens estão convalescendo da infecção digital, do câncer maligno das drogas, isolados em um mundo cada dia mais integrado, distante socialmente em um cenário de aproximação informativa instantânea.

 

Vislumbro nos jogos abertos o remédio, a cura, haja vista, que nosso lema sempre foi “o importante é participar”, a vida já é uma concorrência por essência, nossa fecundação nos coloca em competição, nas escolas somos instigados a melhorar nossas notas, na vida do ganha ganha, todos perdem. Daí a necessidade de uma juventude sadia, integrada e voluntariosa, com convergência de ações sociais e apoiada por políticas públicas solidas e palpáveis.

 

Que tenhamos uma juventude conectada, com os meios de acessos modernos e redes sociais, mas, com saúde e esporte concomitantemente.

 

E viva o esporte amador.

 

Viva os Jogos Abertos de Goiás.

 

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